quarta-feira, 21 de agosto de 2013

E pra você que reclama de tudo, preste atenção neste relato. Nele, uma linda história de superação. 
Meu nome é Nick Vujicic e eu agradeço a Deus por ser usado como testemunho para tocar milhares de corações ao redor do mundo. Eu nasci sem os membros e os doutores não tem qualquer explicação médica para isso.
Como você deve imaginar eu enfrentei muitos desafios e obstáculos. Meus pais são cristãos, e meu pai é pastor. Eles não tiveram tempo para se preparar para o meu nascimento. Todos choraram o meu nascimento, e se perguntaram o porquê de Deus ter permitido que aquilo tivesse acontecido com minha família, sendo que minha mãe me deu uma irmã e um irmão normais. 
Todos achavam que eu não sobreviveria. Quando fiz 15 passei a dedicar minha vida a Deus. Hoje tenho 23 e terminei meu curso universitário de comércio, me formando em planejamento financeiro e contabilidade.Eu também dou palestras de motivação. Tenho muitos objetivos… Quero ser independente financeiramente até fazer 25, quero ser entrevistado pela Oprah, quero ter um carro adaptado, e quero escrever muitos livros…
No momento, estou escrevendo meu primeiro livro “sem braços, sem pernas, sem preocupações".



Nomes: Peterson Soares, Aline Chalme, Gabriel Marinho, Gabriely Sotter, Jennifer Costa, Renata Monteiro, Mariana Monteiro, Jéssica Lopes, Mariana Wyse e Bruno Brasil

Histórias de superação

No filme Soul surfer coragem de viver (baseado em fatos reais) Bethany Hamilton é uma adolescente do Hawaii apaixonada pelo surfe desde muito pequena, o que a transformou numa campeã do esporte. Mas um dia sua sorte mudou enquanto estava no mar com sua amiga Sarah ela foi atacada por um tubarão, que arrancou um de seus braços. Apesar de parecer que tudo estava perdido, com o apoio dos pais e de Sarah. Hamilton então decide reaprender a surfar usando apenas um braço e logo vai competir no campeonato regional de surf e acaba perdendo mas isso não o fez desistir de continuar surfando. Tempo depois do campeonato, Hamilton recebe cartas de fãs de todo o lado do mundo, fãs que dizem estar torcendo por ela no próximo campeonato. Ela fica sem entender o porque dos fãs estarem torcendo por ela e pergunta para sua mãe "Mãe porque eles estão torcendo por mim se eu perdi no regional?" sua mãe então responde "Porque você tentou." 
                
           Baseado no que a mãe de Bethany a respondeu, resolvemos contar outra história de superação.

        Essa história ocorreu em Campos - RJ, Gabriel de 11 anos nasceu sem os dois pés e com um probleminha em uma de suas mãos cujo seus dedos são grudadinhos. Quando Gabriel nasceu foi rejeitado por sua mãe por ter nascido assim, sua mãe teve depressão pós-parto mas depois de um certo tempo passou a aceitar o filho. Gabriel, assim como todas crianças, nasceu com o sonho de ser jogador de futebol então decidiu criar um time de futebol na escola com seus colegas cujo nome é Barcelona em homenagem ao seu ídolo Lionel Messi. Em uma entrevista a uma emissora de TV, Gabriel diz que nunca pediu para ninguém ensina-lo a jogar futebol ele usou sua força de vontade para superar seus limites e aprendeu sozinho e que alem de jogar futebol ele solta pipa e anda de bicicleta. Ele diz também que quando crescer quer jogar no Barcelona com o seu ídolo.





Grupo: Brunna Giró, Camila Oliveira, Cíntia Freitas e Letícia Oliveira.

Atletas Paraolímpicos - DANIEL DIAS!

Daniel de Faria Dias, também conhecido como Herman, é um atleta paraolímpico, nascido no dia 24 de maio de 1988, com má formação congênita dos membros superiores e da perna direita, descobriu o esporte aos dezesseis anos.
Daniel é detentor do recorde mundial nas provas de 100m e 200m livre, 100m costa e 200m medley e o recordista nos Jogos Parapan-americanos com oito medalhas de ouro. O mesmo consquistou nove medalhas nos Jogos Paralímpicos de Pequim 2008, superando o também nadador brasileiro Clodoaldo Silva, que havia conquistado sete medalhas (seis de ouro e uma de prata) nos Jogos Paralímpicos de Atenas 2004.   

A história de Daniel

Era um sábado como tantos outros se não fosse por um pequeno sangramento, onde começa uma história. A história de um menino que nasceu com trinta e sete semanas (37) de gravidez, pesando 1,970 kg e com quarenta e um (41) centímetros. 
Daniel nasceu no dia 24 de maio de 1988 às 3:30 da madrugada, na cidade de Campinas. 
Quando nasceu, chorei muito sem saber o porquê. Mais tarde fui comunicada que meu filho era um garoto e que não tinha os pés e nem as mãos. Chorei muito e pedi forças a Deus. Quando pude me levantar e ir ao seu encontro, aqueles corredores da Santa Casa pareciam não ter fim. Ao me encontrar frente ao meu filho e passar a mão em sua pele e falar que era a mamãe, ele me sorriu. Jamais esquecerei aquele momento de tão grande emoção. Daniel ficou uma semana na incubadora, voltamos para nossa cidade de Camanducaia. O tempo foi passando. Comentários surgiram, mas fomos vivendo nossa vida. Daniel fez um aninho, era uma alegria poder vê-lo evoluindo a cada dia. Em janeiro de 1991, na AACD – em São Paulo, recebi a notícia de que ele teria que passar por uma cirurgia para poder usar prótese. Em março do mesmo ano Daniel foi operado em Campinas no Hospital Vera Cruz. Foi um dos momentos mais difíceis pelos quais meu marido e eu passamos, nem gostamos de lembrar, pela dor e trauma que isso causou em meu pequenino filho. Daniel se recuperou e com 3 anos começou a usar uma prótese. Nos primeiros meses foi muito difícil. Ele tinha que ir constantemente a AACD em São Paulo para poder a acostumar a usar a prótese e é como se tivesse de aprender a andar. Foi difícil, como já disse, mas ele venceu e começou a andar. Foram momentos de lágrimas e vitórias. Os anos foram passando. Daniel fez a pré-escola e o ensino fundamental. Nesse período começou a aprender a tocar bateria. Terminou o 3º colegial e pretende fazer faculdade de Engenharia Mecatrônica. No momento está fazendo Educação Física na USF (Universidade São Francisco). É também uma benção na Igreja, sendo o baterista da Banda. Daniel é um jovem especial, não por ser deficiente, mas por ser ele mesmo, e por ser como é. Daniel! Você é nosso orgulho e nossa escola diária, pois com você filho, aprendemos cada dia mais. Deus nos deu a oportunidade de te criar e te formar, e hoje agradecemos a Deus a oportunidade que nos dá de vivermos com você e de estarmos a seu lado, e acima de tudo saber que você é de Deus e que você tem caráter e luta por seus sonhos. Daniel não tem complexos, vê a vida sempre bela, ama viver e diz que tudo é capaz, basta acreditar nos seus sonhos. Daniel! Hoje você está com 19 anos, e nós, seus pais aprendemos com você de que a vida é para ser vivida, um dia de cada vez, sem nos preocuparmos com o amanhã, e a noite é para repousar, que o amanhã será um novo dia, um novo despertar, uma nova etapa. Daniel! Nós te amamos muito, muito, mas muito mesmo... 
Texto escrito pelos pais de Daniel, retirados diretamente de seu site oficial: http://www.danieldias.esp.br/


Grupo: Andressa Veleda, Jéssica Vicente, Gabriela Santos, Brenda Martinez, Thaiane Neves, Ana Livia Terra, Mariana Borges, Mariana Ramos, e Gabriele Furtado.


terça-feira, 6 de agosto de 2013

Doping...




Dopagem bioquímica ou simplesmente dopagem (do inglês doping), quando não houver possibilidade de confusão ou pelo uso no domínio específico ou restrito da medicina desportiva, é a utilização de substâncias proibidas no esporte que podem tornar o atleta mais forte e mais rápido sendo considerado uma espécie de trapaça e sendo proibido em torneios e campeonatos, por promoverem o aumento ilícito do rendimento do atleta, humano ou animal. Essas perigosas substâncias fazem com que os atletas tenham um melhor rendimento físico no esporte, provendo-lhes vantagens competitivas desleais, pois desiguais, em relação aos demais que delas não se utilizam.
Tipos de Doping: 
Tipos de Doping: 
Esteróides anabolizante
Doping Analgésico
Doping Estimulante
1- Pré-competitivo
- Arritmias cardíacas;
- Insónias.





1- Pré-competitivo
Hormona de Crescimento
2- Durante a competição
Doping Calmante
3- Pós-Competitivo
Diuréticos
4- Doping Sanguíneo
O Doping Sanguíneo
Existem quatro tipos de doping:
Hormona de Crescimento.
Esteróides anabolizantes – São drogas semelhantes às hormonas androgénicas (testosterona), aumentando o anabolismo celular.
2- Durante a competição
Doping Calmante – O seu efeito consiste em inibir a taquicardia (diminuição da frequência cardíaca) e diminuir o tremor. 
Doping Analgésico – Actua como analgésico para o tratamento de dores moderadas ou fortes, sendo representada pela morfina e os seus derivados. A maioria destes compostos têm efeitos secundários bastante pronunciados, incluindo problemas respiratórios.
Doping Estimulante – Este tipo de substâncias (via oral e nasal) actua ao nível do sistema nervoso central e podem dividir-se em estimulantes fracos (cafeína, teifilina) e estimulantes fortes (afetaminas, cocaína estricnina). As aftaminas são as drogas mais frequentemente utilizadas produzindo os seguintes efeitos:
A Cocaína – provoca uma sensação de bem-estar e atrasa a sensação de fadiga, contribuindo para o aumento da capacidade de trabalho. O uso desta substância tornou-se popular nos jogadores de Basquetebol e Futebol.
A Cafeína – provoca a mobilização dos ácidos gordos (“poupando” o glicogénio), sendo de particular importância para atletas de resistência de longa duração. Os efeitos secundários inerentes à sua utilização são:
3- Pós-Competitivo
Diuréticos – A introdução deste tipo de doping é via oral, sendo muito utilizados pelos atletas devido:
4- Doping Sanguíneo
O Doping Sanguíneo – consiste num aumento no volume sanguíneo através de transfusão, com o objectivo de aumentar a capacidade de transporte de oxigénio. Normalmente o sangue usado na transfusão é do próprio atleta. Este terá que realizar um programa de treino em altitude, para que o défice de oxigénio provoque o aumento do número de eritrócitos, assim como a concentração de hemoglobina.

Saiba mais:


Anabolizantes:

O que são:

Os anabolizantes são hormônios sintéticos à base de testosterona, progesterona e/ou hormônio GH, utilizados para o aumento rápido da massa muscular e óssea ou para fins terapêuticos como ocorre no caso da estimulação do crescimento durante a adolescência e na terapia de reposição hormonal masculina. Os anabolizantes são comercializados em forma de comprimidos, cápsulas e injeções intramusculares.
Alguns exemplos de esteroides anabolizantes são: Durasteton, Deca-Durabolin e Androxon, mas eles devem ser sempre utilizados sob orientação médica.

Efeitos colaterais dos anabolizantes

Os efeitos colaterais dos anabolizantes incluem:
  • Aumento da acne;
  • Aumento do mau colesterol e diminuição do colesterol bom;
  • Alterações de humor como agressividade ;
  • Doenças cardíacas como arritmias e infarto;
  • A voz torna-se mais grave;
  • Aumento dos pelos corporais;
  • Diminuição dos testículos e da função testicular;
  • Aumento das mamas;
  • Pode causar menstruação irregular na mulher e aumento permanente do clitóris.
O uso dos anabolizantes pode ainda causar uma condição médica rara chamada peliose hepática, onde cistos cheios de sangue se acumulam no fígado aumentando o risco de doenças no fígado, e inclusive câncer hepático. Tanto os tumores quanto os cistos podem romper e causar sangramento interno trazendo maiores complicações.


Grupo: Andressa, Ana Livia, Brenda, Gabriela Santos, Thaiane,Mariana Borges, Mariana Ramos,Jéssica Vicente e Gabriele Furtado.

Já em 800 a.C., atletas usavam cogumelos para melhorar desempenho.
Comissão médica passou a a
Já em 800 a.C., atletas usavam cogumelos para melhorar desempenho.
Comissão médica passou a atuar nas Olimpíadas só em 1968.

Os recentes casos brasileiros de doping têm chamado a atenção da mídia e do público, mas essa prática não tem nada de novo: na realidade, ela faz parte da história do homem há milênios.


A história do uso de substâncias que melhoram o desempenho físico é mais antiga do que os jogos olímpicos. Os chineses, há 4 mil anos, conhecem os efeitos do chá da planta chamada “machuang”, que contém efedrina em altas doses e era utilizada para aumentar a capacidade de trabalho.


Nos jogos olímpicos da Antiguidade, em 800 antes de Cristo, os atletas bebiam chás de diversas ervas e usavam óleos e cogumelos para melhorar do seu desempenho. Já no século 19 se tornou popular entre os atletas uma bebida chamada “Vin Mariani”, à base de folhas de cocaína, que levava o nome do alquimista que a produzia.


Os primeiros Jogos da Era Moderna, organizados pelo barão de Coubertin, em Atenas, em 1896, marcaram o aparecimento das “bolinhas”, esferas contendo diversas substâncias estimulantes como cocaína, efedrina e estriquinina. Daí o termo “usar bola” como sinônimo de dopar-se.


No período inicial do século 20, as Olimpíadas eram momentos de celebração e esporte. O espírito olímpico prevalecia e o uso do doping era eventual, pois os atletas competiam pelo prazer da superação individual.


A Olimpíada de Berlim, em 1936, marca o início da utilização política dos jogos. A fantasia de supremacia hitlerista, fragorosamente derrotada por Jesse Owens, mudou o espírito das competições para sempre.


A Segunda Guerra Mundial traz do front a pesquisa de substâncias que mantinham soldados acordados por mais tempo e aumentavam sua resistência ao cansaço. Com a necessidade de recuperação dos prisioneiros desnutridos dos campos de concentração, aperfeiçoamos o uso dos hormônios anabolizantes.


Seja por motivos políticos ou financeiros, o doping passou a ser utilizado de forma cada vez mais “científica”. Agora, o que vale é a vitória a qualquer preço. E esse preço foi cobrado de forma dolorosa nos jogos de 1960 e de 1964, com a morte de dois atletas por uso excessivo de substâncias estimulantes e hormônios.


A partir daí, o Comitê Olímpico Internacional criou uma comissão médica que passou a atuar nas Olimpíadas, começando pela do México, em 1968.


As técnicas de doping continuam a evoluir da mesma forma que as técnicas de controle em uma briga de gato e rato.


Nomes: Peterson Soares, Aline Chalme, Bruno Brasil e Gabriel Alenquer